Nesta segunda-feira, dia 29/06, a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) anunciou um reajuste de 52% na tarifa da bandeira vermelha 2. Valor fecha em R$9,49 a cada 100kWh de energia consumidos.
Os motivos para o aumento são os custos de geração de energia, afetados pela crise hídrica. O Brasil passa, atualmente, pela maior estiagem em 91 anos. Os níveis de água dos tanques dos reservatórios das hidrelétricas estão críticos. Para proporcionar energia elétrica para a população, as usinas termelétricas foram acionadas, porém o custo da produção de energia termelétrica é muito maior. Aqueles que são beneficiados pela geração de Energia Solar Fotovoltaica não sofrem com esse aumento.
Mas afinal, você sabe como funciona a cobrança das bandeiras tarifárias e quais são os seus motivos?
Desde 2015, as bandeiras tarifárias fazem parte da nossa conta de luz. Elas são indicadores de acréscimo ou de não acréscimo de uma taxa no valor da energia repassada para o consumidor final, em função das condições de geração de energia (secas, períodos de estiagem, crises hídricas). Elas possuem 3 cores, como um semáforo e, até o fim desde mês, possuia os seguintes valores:
Fonte: G1
O novo valor da bandeira vermelha 2, R$9,49 a cada 100kWh gastos, entra em vigor em julho e permanecerá, segundo previsões, até novembro.
É possível evitar esse aumento?
Todos os consumidores das distribuidoras são cobrados pelo Sistema de Bandeiras Tarifárias, com exceção daqueles localizados em sistemas isolados, como é o caso dos geradores de Energia Solar Fotovoltaica, uma vez que quem faz o uso deste sistema gera a sua própria energia, sem a necessidade de arcar com os custos de geração através de hidrelétricas e termelétricas, responsáveis pelo aumento da bandeira.
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